Mais de 200 pessoas lotaram a Biblioteca Municipal de Paranaguá na noite desta sexta-feira (04) na reunião do PMDB do Litoral. Além do senador Roberto Requião, estiveram presentes o prefeito de Paranaguá Edison Kersten; os deputados federais André Zacharow, Marcelo Almeida e João Arruda; os deputados estaduais Anibelli Neto e Cleiton Kielse; o coordenador da reunião Milton Buabssi e o vereador de Paranaguá pelo PSB, Adalberto Araújo.
Figuras históricas da política estadual também prestigiaram o evento, como Amadeu Geara, Carlos Antonio Tortato (ex-prefeito de Paranaguá), Massami Takayama (ex-vice-prefeito e ex-vereador de Paranaguá), José Ananias dos Santos (ex-prefeito de Guaratuba) e Ogarito Linhares (ex-presidente da Câmara dos Vereadores de Paranaguá), além de Requião Filho, pré-candidato a deputado estadual.
Vários secretários municipais, presidentes de sindicatos e lideranças do Litoral estavam ao lado de militantes e simpatizantes do partido. A reunião consolidou a posição dos sete municípios do Litoral pela candidatura própria do PMDB ao Governo do Paraná e ao Senado da República. E ainda a necessidade de compor uma boa chapa de deputados estaduais e federais.
O encontro foi aberto com um vídeo mostrando as principais obras do Governo Requião em Paranaguá, como a construção do Hospital Regional do Litoral, da Biblioteca Mario Marcondes Lobo e do Mercado Municipal, além das obras de infra-estrutura e remodelação do Porto de Paranaguá. Em todas as falas, foram lembradas ações da gestão do PMDB no Litoral e investimentos em todos os municípios.
“Noventa por cento dos convencionais do partido querem governo no Paraná. O Paraná está sem gestão. Saí agora de Antonina e o prefeito me disse que encheu o tanque do carro da Polícia Militar porque a Polícia não tinha gasolina para andar na cidade. É uma coisa absurda”, lamentou o senador. Segundo ele, não é preciso dinheiro, e sim gestão. “Estamos vivendo a absoluta ausência do Governo do Estado”.
Questionado sobre as greves de professores estaduais, portuários e profissionais de saúde, Requião disse que falta gerência, experiência e competência administrativa. “Há uma paralisação completa de tudo. E o velho MDB de guerra tem condições de consertar isso. Por isso insisto que o partido tem que lançar candidato próprio”, finalizou.
VÍDEO DE OBRAS EM PARANAGUÁ