O senador Roberto Requião comunicou ao plenário, nesta quinta-feira (8), que o seu relatório ao projeto de lei que pune o abuso de autoridade está pronto para a votação, com a incorporação de dezenas de sugestões de juízes, procuradores, juristas e advogados. No entanto, advertiu o senador, “não é possível acreditar que a votação do projeto seja adiada, como parte de um acordo que permitiu a volta do senador Renan Calheiros à presidência da Casa”.
Na defesa do projeto, Requião afirmou ainda que o foco da nova lei é o abuso da autoridade e não a autoridade. “É um projeto contra as “carteiradas” de todas as autoridades, qual sejam elas, do guarda na esquina ao magistrado. Queremos proteger os mais fracos das exorbitâncias dos mais fortes”, disse.
Sobre a oposição ao projeto, Requião disse não entender porque alguns juízes e procuradores têm medo do Judiciário: “Serão colegiados de juízes que julgarão os abusos de autoridade. Por que eles têm medo do Judiciário”, perguntou o senador.
Veja a seguir o vídeo com o pronunciamento do senador e leia a última versão do projeto contra o abuso de autoridade.
(Sem querer observar que a “mudez do microfone” foi prolongada pelo “estratégico desaperto do Calheiros…” no momento em que citavas algo de cunho maracutoso….”),,,;
Esse projeto que dormita a “7 anos”, é projeto meu, que enviei ao Lula na época, (logo depois do milagre do do voto minerva do Mãosanta do “Pí – auÍÍ !!) que derrubou a CPMF, e retirou mais de 1,5 trilhões até agora do orçamento,,;, ;
Era um contraponto aos Protocolos dos sábios de Sião, da Franco-maçonaria, onde “logo nas primeiras páginas trata de “Removibilidade de governantes Via- maledicência”, e pela perseguição ao governante de situação”;
Como sou “um cristão nacionalista legítimo”, e que prezo a herança que Deus nos deu por mão de Manoel Primeiro”, e nunca aceitei idiotices na política, (elas estão ai por mão de outros), então tomei essa atitude; (Porém não me responsabilizo por jabutis e nem jabuticabas dependuradas nos projetos);
Aliás, é comum você enviar um projeto ao Planalto, de um “carburador”, e ser modificado para “uma máquina de moer carne ou mesmo a cruza de “um tatu com uma cobra..”;
Mas isso faz parte da “intenção e do caráter”, de quem “DESCARACTERIZA OS PROJETOS”; (No dia do Juízo Final saberemos das coisas);