Com Lula, Requião reitera compromisso para eleger Dilma presidenta no dia 31
Em encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta terça-feira (dia 5), em Brasília, o senador eleito Roberto Requião participou das discussões em torno da estratégia de campanha, neste segundo turno, para a eleição de Dilma Rousseff à Presidência da República. O evento foi realizado no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente, e contou com a participação de parlamentares e governadores da base aliada eleitos no último domingo (dia 3).
Ao presidente Lula, Requião reiterou o compromisso em trabalhar para que Dilma seja eleita no próximo dia 31. Além de ser amigo pessoal do presidente e da candidata Dilma, o engajamento de Requião ocorre porque defende a continuidade, com avanços, das políticas públicas implementadas pelo Governo Lula. Com Requião como governador, o Estado do Paraná realizou uma série de programas, alguns com parceria do governo federal, que asseguraram inclusão social, geração de emprego e renda e desenvolvimento econômico.
"O Governo Lula tirou 28 milhões de brasileiros da miséria absoluta. Só no Paraná, mais de 950 mil paranaenses saíram da miséria extrema. Dentro de dois anos, a continuar nesse ritmo, e o Paraná será um estado classe média, e sem famílias vivendo na extrema pobreza. Tudo isso graças os programas do Lula, como o Bolsa Família, o aumento do salário mínimo, o PAC, e aos nossos programas – o Leite das Crianças, o salário mínimo regional, a isenção de imposto para microempresa, o Trator Solidário, o Luz Fraterna e a Tarifa Social da Água", salienta Requião.
No encontro com Lula, ficou definido que governadores, senadores e deputados eleitos em seus estados darão continuidade, e intensificarão, a participação no processo eleitoral. Comitês desses eleitos, por exemplo, serão mantidos para dar suporte à campanha presidencial. "Foi uma boa reunião. Colocamos a conversa em dia e definimos pontos importantes com lideranças políticas de todo o Brasil", avaliou Requião. Ficou decidido ainda que o presidente não se licenciará do cargo para trabalhar na campanha.