Desde 2003 o Paraná vive um novo tempo. As políticas sociais implantadas pelo Governo Federal e complementadas pela administração do ex-governador e hoje senador Roberto Requião (PMDB/PR) transformaram o perfil econômico e social do Estado. Os novos resultados para o Índice Ipardes de Desempenho Municipal (IPDM), divulgados esta semana, apontam continuidade do avanço socioeconômico dos municípios paranaenses.
A criação do salário mínimo regional; o estímulo à agricultura familiar; a reforma tributária; a implantação do Leite das Crianças, Luz Fraterna e Tarifa Social; o aumento do orçamento da educação para 30%; o investimento em obras de infra-estrutura por todo o Estado; a reestruturação da saúde e a geração recorde de empregos formais formaram uma base sólida para o desenvolvimento do Paraná.
“Na evolução desde 2002, o indicador geral aponta expressiva melhoria dos municípios nas dimensões pesquisadas, sendo notável o movimento de grande parcela dos municípios do estágio de baixo desempenho para estágios superiores do índice. Naquele ano, registram-se 15 municípios e 238 municípios nos estágios de baixo e médio-baixo desempenho, respectivamente, contra 38 e nenhum em 2010 nestes mesmos estágios”, afirma o Ipardes.
De 2009 para 2010 foi registrado crescimento do IPDM para 292 municípios e declínio para os 107 restantes. As variações positivas decorreram de ampliações principalmente em renda e emprego e em educação. Conforme avaliação do Ipardes, as melhorias em renda e emprego refletem os prováveis impactos de safra agrícola positiva; e em educação, o progressivo avanço nos indicadores de qualidade da educação (entre eles, o Ideb).
Segundo o Ipardes, o saldo positivo para 2010 é de um aumento do número de municípios nos três estágios finais de desempenho, com destaque para Curitiba, Londrina, Maringá, Douradina e Palotina, nas primeiras posições do estado. Ao todo, contam-se 11 municípios no estágio de alto desempenho, 350 no de médio, 38 no de médio-baixo e nenhum no de baixo. Em 2009, apenas Doutor Ulisses ainda figurava no desempenho baixo em saúde.
“Na média dos municípios, os números alcançados no IPDM de 2010 são influenciados por educação e saúde, com renda e emprego apresentando menor contribuição. De 2002 até 2010, educação e saúde contribuem com 48,7% e 29,1%, respectivamente, e renda e emprego com 22,2% na evolução do IPDM”, destaca o Instituto.
(Com informações do Ipardes – www.ipardes.gov.br)
Página IncialNotíciasIpardes confirma sucesso das políticas sociais do Governo Requião