Página IncialNotíciasRequião defende Mercosul e diz que acordos bilaterais reforçam dependência

Requião defende Mercosul e diz que acordos bilaterais reforçam dependência

Audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) debate as relações comerciais no âmbito do Mercosul. Mesa (E/D): consultor de Assuntos Internacionais da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil, embaixador Clodoaldo Hugueney: alto representante geral do Mercosul, Ivan Ramalho; presidente da CRE, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES); diretor do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Roberto Giannetti da Fonseca; diretor de Políticas e Estratégia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), José Augusto Coelho FernandesO senador Roberto Requião voltou a enfatizar nesta terça-feira (20), em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado,  que saída à mão para o Brasil e vizinhos do continente, tanto para evitar os efeitos imediatos da crise financeira global como para garantir o desenvolvimento, é a consolidação do Mercosul. “Não vejo como podemos fazer acordos bilaterais vantajosos com países da União Européia, os Estados Unidos a China e o Japão, todos ansiosos para exportar para nós, sequiosos pelo nosso mercado”, argumentou o senador.

A audiência pública que debateu o Mercosul teve como convidados o embaixador Ivan Ramalho , Alto Representante-Geral do Mercosul; José Augusto Coelho Fernandes, diretor de Política e Estratégias da Confederação Nacional da Indústria; Roberto Gianetti da Fonseca, diretor de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo; e embaixador Clodoaldo Hugueney, representante da Confederação Nacional da Agricultura.

Veja a seguir a intervenção do senador Requião na audiência pública.