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“O Brasil não pode ser refém dos banqueiros”, afirma Requião

reqradio“Nós não estamos num momento fácil da nossa economia. O mundo não está num momento fácil. E o que o nosso governo federal quer fazer é diminuir o pagamento da dívida aos bancos para investir dentro do país. Investir em obras. Investir em ações de governo que dão emprego e fazem circular a economia interna. Diante da crise, esta é atitude lógica de qualquer governo que tenha ligação com o povo”, disse o senador Roberto Requião (PMDB/PR) nesta terça-feira (18).
No entanto, ele alertou que há uma grande pressão para evitar que o governo mude a meta de economias de gastos para pagamento de juros da dívida pública. “Uma coisa tem que ficar clara. A minha posição como senador do PMDB do Paraná é a favor da diminuição do pagamento dos juros e da ampliação dos investimentos internos na defesa do salário do povo e dos empregos dos trabalhadores brasileiros”, enfatizou.
Para Requião, o ideal é diminuir os juros e aumentar o prazo de pagamento. “Esses juros da famosa dívida pública aumentaram com prazos curtíssimos e juros pesados, exagerados. Assim inflou a dívida. Como resolve isso? Prazos longos e juros baixos. O Brasil não pode ser refém dos banqueiros. Este erro que nos deixou refém de bancos vem de muito tempo. Mas não podem exigir agora que o governo federal jogue a favor do capital e contra seu povo”, afirmou.
A Dívida Pública Federal (DPF) é a dívida contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do Governo Federal, nele incluído o refinanciamento da própria dívida, bem como para realizar operações com finalidades específicas definidas em lei.

Um comentário em ““O Brasil não pode ser refém dos banqueiros”, afirma Requião

  1. Ótimo Senador; Altamente esclarecedor; E o meu voto é que acabem com essa “mentira” de que “compulsório tem que ser pago”; Porque esses canalhas “usam o dinheiro do depósito à vista em conta corrente, (que é naturalmente de curto prazo), e, “entra como crédito ao banqueiro” no compulsório, para com o governo, e, esse dinheiro do Manoel da Horta, que é retirado “3 dias depois”, foi coberto pelo deposito à vista do “Joaquim”, “e não é anulado, abatido do montante”; O Manoel da Horta pagou vários balcões no comercio, “que redepositaram nos bancos, “que formou-se um novo “compulsório”; Chamado de ‘alavancagem”, esse novo compulsório entra como “cédito ao BANQUEIRO”; bem como a entrada do depósito em CC. do “Joaquim”;
    Sintese; Os mesmos “1.000,00 reais” do Manoel da Horta, foram devolvidos, andaram pela economia, juntamente com o dinheiro captado pelo Governo “entraram de volta na economia, “voltarão” aos depósitos `a vista, “E FICOU UM A DÍVIDA DE 3.000, 00 REAIS” PARA O TESOURO PAGAR”; É isso;

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