Página IncialNotíciasRequião participa de reunião do Parlasul que discute Malvinas, acordos com UE e unidade continental

Requião participa de reunião do Parlasul que discute Malvinas, acordos com UE e unidade continental

parlamentoO senador Roberto Requião participa neste domingo, 9, e na segunda-feira,10, de  mais uma rodada de sessões do Parlamento do Mercosul, na sede do colegiado, em Montevidéu. O senador é vice-presidente do Parlasul e, no sistema de presidência rotativa, deverá assumir o comando da instituição.

No domingo, a mesa diretora do Parlasul, da qual Requião participa, reúne-se para preparar a pauta das plenárias de segunda-feira, que terão duas sessões, uma ordinária e outra extraordinária, esta para debater a questão das Malvinas.

Na sessão extraordinária, com  a presença dos ministros das Relações Exteriores do Uruguai, Luís Almagro, e da Argentina, Héctor Timerman, o Parlasul vai  debater  proposta de declaração, pela qual considera   “legítima e imprescritível soberania da República Argentina sobre as ilhas Malvinas, Geórgias do Sul , Sandwich do Sul e os espaços marítimos circundantes”.

Questões do meio ambiente de interesse comum do Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela também constam da pauta da plenária ordinária, assim  como a realização de um seminário dos países membros para debater a questão energética da região. O Parlasul deve ainda discutir o estreitamento de suas relações com outros parlamentos regionais do continente e a reinstitucionalização da União Interparlamentar Sul-americana.

Da mesma forma, serão retomados os debates  sobre os acordos comerciais do Mercosul com a União Européia.

Serão também submetidos aos parlamentares os termos de dois convênios: um do Parlasul com a Olade, Organização Latino-americana de Energia; e outro com a Corte Penal Internacional.

Unidade continental

 O senador Roberto Requião vai insistir mais uma vez junto aos parlamentares do bloco para que se tomem iniciativas que  aprofundem e consolidem da integração da região. Novamente, Requião deve alertar para o avanço da crise econômica internacional e que a saída está aqui mesmo, com o fortalecimento da unidade continental.