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Requião sugere que União troque dívida dos Estados e municípios por investimentos em infra-estrutura

Requião sugere que União troque dívida dos Estados e municípios por investimentos em infra-estrutura
“Superávit primário é o que a União deixa de gastar para fazer uma reserva para pagar os juros da dívida pública brasileira. A presidente Dilma diminui o valor dos juros. Logo, a previsão do superávit primário é absurda. Por outro lado, estamos começando a descer a rampa da economia do país”, afirmou o senador Roberto Requião (PMDB/PR) em seu pronunciamento de rádio desta terça-feira (05).
Segundo ele, é preciso injetar imediatamente recursos na infra-estrutura do país para que o Produto Interno Bruto (PIB) não fique abaixo de 3%. “Já estivemos em 7,5%, caímos para 2,7% e podemos ir abaixo disso. O último número que temos é 0,2%, um verdadeiro desastre”, alertou.
A sugestão de Requião é a renegociação das dívidas dos Estados e municípios com a União. “A proposta que estamos colocando é do perdão desta dívida. Ao invés de pagarem a União, Estados e municípios viabilizariam com rapidez investimentos em infra-estrutura, em portos, estradas e ferrovias. E em custeio finalista, ou seja, contratação de médicos, professores e policiais”, exemplificou.
De acordo com o senador, a União está mostrando, por uma série de circunstâncias, a impossibilidade de fazer investimentos imediatos. “As coisas não andam. E desta forma, investindo estes recursos que os Estados e municípios devem à União, nós teríamos 27 Estados e as grandes prefeituras empenhadas em viabilizar obras injetando rapidamente recursos na economia”, explicou.
Esta medida fortaleceria a economia brasileira para o enfrentamento da crise europeia, já que as medidas tomadas pelo Governo Federal, como redução do IPI dos automóveis e a queda dos juros para financiamentos, se mostraram ineficientes. “O povo já comprou carros, bens de consumo duráveis e agora têm prestações de 50, 60 meses para liquidar. A economia brasileira está precisando de uma injeção direta de recursos na economia”, destacou.

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