Página IncialÁudiosSenador Requião diz que reforma política é muito mais que a reforma eleitoral proposta
Um comentário em “Senador Requião diz que reforma política é muito mais que a reforma eleitoral proposta”
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A manifestação hodierna, ao ser analisada e refletida, orienta que esse modelo político não mais atende aos anseios do Povo. A questão recai exclusivamente sobre o deficiente Judiciário, que se tornou monocular e elitista, com dois pesos e duas medias, ou seja, não cumpre a lei escrita, e não aplica a lei escrita oriunda do Estado de Direito. Acaso aplicasse a Lei Legislada, seguramente não haveria esse lamaçal de corrupção, que é responsável pela deficiência de infra-estrutura, de transporte, de cabotagem, de saúde, de educação, de altas taxas de juros, impostos, tarifas etc. O país urge por um representante eminentemente NACIONALISTA, que ama o Brasil, a Bandeira, a Nação, e que objetiva a defesa da Pátria, das Riquezas da fauna, flora, minerais etc., com exploração estratégica racional e por nacionais de suas riquezas, buscando do desenvolvimento da Nação. Os brasileiros não poderão ser engessados por partidos políticos, que não raras vezes, empurram alguém para ser votado, o qual não se afeiçoa com a Nação, e com as pessoas de bem, e por não haver opção, obriga aos cidadãos a a escolher o menos pior. A experiência prova que as eleições do Executivo não poderão ser em conjunto com o legislativo, porque nitidamente tem-se aproximação e dependência um do outro, comprometendo a fiscalização. Um novo modelo político deve surgir, porém, não podendo ser com a representação que aí está, porque, muitos, não representam o Povo, e se utilizam do cargo para “causas” pessoais”. Exmo. Senador, o Finado Almirante Roberto Gama e Silva já dizia da necessidade de se ter um governo Nacionalista para retirar dos Três Poderes aqueles que não têm compromisso com a Nação. Lembre-se, que os noticiários informam que o Judiciário está contaminado pelo vírus da corrupção, portanto, torna-se inviável qualquer reforma politica, em sentido lato, ou eleitoral, em sentido estrito, com esse Judiciário dependente (desembargadores/ministros) indicados pelo Executivo e chancelado pelo Legislativo, e co-partícipe desta monstruosidade que está se tornando a sociedade brasileira. Esse Judiciário não representa o Povo e não representa o Estado. Hodiernamente, não se pode deixar que o povo seja engessado por um Judiciário com membros permanentes, e que tem nos Tribunais superiores como PROMOÇÃO DE CARREIRA, deixando de oxigenar o direito. Não podemos mais aceitar esses fatos. Sendo iguais o iguais, e se os três poderes representam o Estado, porque o Judiciário não é pelo voto, e porque é vitalício? Onde está a igualdade? Então a reflexão é sobre o modelo político, e sobre a complacência do Judiciário nos crimes lesa-pátria, contra o povo, contra a economia popular, contra a saúde, contra a educação etc., que a desconfiar dos representantes do Povo que estão no Poder, para votar seja a reforma política geral, ou minoritária, que é a eleitoral.